Pois bem, quero dizer que eu acho que sou solidário, porém como tudo na vida deve ter um limite. Por exemplo, posso ficar comovido, mas não sou solidário a apoiar o "Criança Esperança", porque tenho limites, financeiro é óbvio, e não teria como ajudar a tudo e a todos.
A minha querida cidade General Câmara precisa muito de ajuda em diversos segmentos e como o Criança Esperança não tem como olhar para a minha terra, cumpro eu aqui com minhas obrigações, colaborando mensalmente com a APAE, clubes de serviços, centro de tradições, entidades em geral, escolas, com o esporte, com a educação e mais recentemente, com meu apoio mensal a ACPA - Associação Camarense de Proteção aos Animais.
Nota-se, que somos solidários se estivermos muito próximo dos problemas. Não precisaríamos disso para ser solidários, ou seja, estar ao lado, de frente, enxergar, notar ou sentir essas necessidades para prestar nossa colaboração e oferecer nossa doação.
Basta também querer e é aí que eu me refiro, é mais fácil falar ou pegar uma caneta e escrever, agora é o teclado do computador que dá o recado, é mais fácil reclamar dos poderes constituídos, é mais fácil chorar o leite derramado e mostrar o que nossa cidade já teve, quando tudo ou quase tudo era de graça, mas de um dono só, ignorando o fato de que não era nosso e que um dia poderia acabar.
Não vamos passar a ideia que somos hipócritas ou fingidos e vamos ser mais solidários, encarar de frente nossos problemas e apoiar quem precisa de nós, mostrar que essa sociedade é responsável.
A APAE - Associação dos Pais e Amigos Excepcionais e a ACPA - Associação Camarense de Proteção aos Animais precisam da nossa ajuda, do nosso apoio, pra ontem!
